quarta-feira, 4 de julho de 2012

Fios de lume

Fios de lume Texto para correção e tradução {LITERATURA GRATUITA} Em uma dás aldeias de um vilarejo de uma dás províncias de um dos continentes, eis quê ás noites era escuro e quase muito pouco se via a longa distancia dos olhos das mentes pensantes e inteligentes de tempos nem tão longínquos. E neste lugar em meio aos continentes ainda não avia chegado ás lâmpadas do senhor dás lâmpadas, nem tão pouco os geradores do grande gênio das correntes elétricas, e também ainda não avia chegado os fios ou cabos condutores de energia e ás muitas e muitas peças no mundo dás luminosidades ou da moderna claridade. E diz o senhor e á senhora de mil e mais algumas centenas de dias e noite, e luas e mais luas passadas em um tempo nem tão distante. Quê todos tinham vidas normais e ás famílias aumentava em uma velocidade fantástica. Também não avia televisão nem internet e muito menos o rádio de áudio para se ouvir, e muito menos os meios contraceptivos. E quê ás vezes muitos dos namoros de tempos nem tão distante acabava rapidamente, ou acontecia inesperadamente, tudo por culpa das velas de cera ou ás chamadas candeias quê acabava rapidamente. Já quê os pais das moças daqueles tempos bravios, zelavam por suas filhas, e diz quê ás vezes nem deixava os rapazes pegar na mão das senhoritas donzelas, quanto mais dar um selinho ou um beijinho ou outras cositas mais. E quando a moça saia para pegar outra vela ou candeia para acender ás claridades da noite escura e continuar o namoro, ás vezes o rapaz esquecia quê á donzela avia saído e sem pensar apalpava o pai da moça pensando estar apalpando sua amada, e inocentemente falava;; epá..... parece quê nois tá se pegando compadre kkkkkk kkkkkkk!!!! E ai pronto estava feito á tal da encrenca, até tinha pais quê faziam o casamento no próximo dia a raiar com o mais próximo sol. E tudo por causa dá tão famosa falta dá claridade ou dá luminosidade. E assim novas famílias se formavam e os tempos iam mudando. E tão Derrepente como um montão de vagalumes em meio ás noites escuras. Muitos e muitos lugares dos continentes começaram a criar pontos e mais pontos de luminosidades ou de claridades. Graças ao senhor das lâmpadas, ao senhor dos geradores e á todos os senhores inventores dás mais diferentes formas de materiais de transmissão de energia. Onde ás águas ditava ás regras iniciais para á geração dás primeiras energias elétricas, ou seria os ventos da energia eólica, ou seria energia solar, será? Seria fácil encontrar novas historias sobre luminosidades ou inovações da claridade. Assim avia me esquecido! O senhor e a senhora de tempos nem tão distante também me contou quê todas ás casas eram de taipa ou feitas de barro de argila ou de pedras e argila, e muitas tinham coberturas de fibra de sape ou dás fibras das palmeiras, e poucas era cobertas com telhas feita em barro de argila. E o fato em quê ás construções eram totalmente viáveis para todos os novos casais quê já começavam suas novas famílias com casa própia e sem dividas, já quê os povos era unidos em grande mutirão na construção das primeiras moradias. É e assim parece ter começado ás grandes desorganização e á falta de cuidados com ás florestas e os recursos hídricos. Talvez se naqueles tempos ás informações de necessidade ambiental e de sustentabilidade fossem como em dias de hoje. Com certeza ás coisas estariam bem melhores. E com certeza ás desigualdades seriam mais amenas. Texto original {Claridades ou luminosidades} Em tempos onde os fios de candeia ou velas de cera ditavam os afazeres noturnos de um dos continentes. Foi quê aconteceu a primeira ou suposta primeira confusão por falta de claridades ou luminosidades. Foi quando o suposto lume de uma vela de cera ou o final do pavio de uma candeia se apagou. E tudo ocorreu em meio á um namoro em uma das noites de escuridão. Naqueles tempos nem tão distante era comum os pais da jovem donzela ou dás moças solteiras segurarem os lumes, ou segurar a vela para o namoro. E já quê não avia chegada ás claridades gerado por energias eólicas hídricas ou solares ou nucleares ou de geradores movidos de gases renováveis vindo dos animais ou da queima de lixos não recicláveis. E devido ao excessivo zelo dos pais por suas filhas mulheres. Onde a mãe e o pai ás vezes trocavam de turnos segurando a velas ou candeias de lume. Eis quê em uma noite escura o lume se apagou, e a jovem moça saiu para pegar outra vela ou candeia de lume! E como naqueles tempos não era fácil encontrar um tempo a sós com privacidade para um simples abraço. Eis quê mo jovem rapaz esqueceu quê a jovem moça avia saído para buscar o novo lume. E sem perceber abraçou o pai da moça! Quê na hora falou, tá pirado cara.... O rapaz sem saber o quê fazer falou! Epá parece quê nóis temo se pegando kkkkk Ou se não o pai da moça dizia! Tá querendo casar logo é..... Texto continuativo........ Opinião É parece quê em tempos de mais de longes datas, os pais e mães ou homens e mulheres eram super conservantes em relação ás relações entre os casais de namorados. É talvez seja por isto quê ás menores famílias eram de no mínimo dez filhos. Ainda bem quê hoje ás pessoas respeitam o livre arbítrio do próximo. Afinal cada pessoa tem o direito de escolher o caminho quê deseja seguir, ou a vida quê prefere viver. E mesmo o tempo tendo evoluído com ás modernidades das claridades de pensamentos. Ainda muitas ou muitas pessoas parecem querer segurar vela. Afinal qual á mãe quê não pega nos pés dos filhos e filhas, ou qual o pai quê não quer o melhor para os filhos ou filhas. Poema dá águas Á liberdade dos rios Rios de águas livres e correntes. Rios sem barragens. Rios correndo livremente. Rios sem poluições. Águas bem cuidadas. Por todas ás nações. Águas quê saciam á cede. Águas quê fazem brotar os galhos. Águas quê fazem germinar e nascer ás sementes. Águas para os peixes. Águas para todos os seres. Águas quê constroem. Águas quê destroem. Águas quê ditam ás vidas de todos os continentes. Águas quê ás vezes falta para seres inteligentes. Texto continuativo......... Construa um novo texto! Como seria á vida de todos os seres vivos, se os rios e ás águas corressem livremente? Talvez houvesse mais áreas de grandes matas e florestas! Talvez ás enchentes fosse menos agressivas em algum dos lugares dos continentes! O quê você acha quê poderia ser diferente em dias presentes, caso não houvesse ás barragens e o curso dá águas não fossem transformados em grandes pontos de contenção de recursos hídricos para poder atender á necessidade de energia elétrica, ou á necessidade de suprir ás reserva de águas potáveis para ás grandes províncias ou aldeias ou vilarejos ou cidades ou grande metrópole de muitos e muitos lugares entre os continentes. Bom á única certeza é quê os seres inteligentes encontrariam outra maneira para sustentar a evolução da espécie humana. E quem sabe...... se tudo não fosse melhor e menos agressivo ao planeta de vidas inteligentes!!!!!!!!!!

Um comentário:

  1. muito agradecido ao senhor 1947, afinal eu pessoalmente jamais avia ouvido falar em fios de lumes de candeia, e imaginava quê ás velas focem a grande transformação a iluminar ás noites escuras.
    Leroy Cesar....

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