(173) Vilarejo da concordância {Literatura gratuita} E no famoso vilarejo da concordância, até tinha uma um conto, de tempos sem tantos políticos para governar. E conta á grande senhora de 1946, que cada pequena cidade, ou até mesmo grandes cidades? Tinham no Maximo duas pessoas que eram tidas como conselheiros para os moradores que começavam á entender á força da democracia! Ela conta que aqueles tempos sim eram tempos de honestas democracias. Onde pessoas sabiam o que era justo e certo! E neste tempo á evolução dos combustíveis já começava sua trajetória de grandes proporções em força como transportes, onde ás abundantes mercadorias já começavam á ser transportadas já ganhando mais valores para chegar ao destino dos consumidores de diversas aldeias ou vilarejos ou grandes e pequenas cidades. E neste tempo de novas eras no caminhar evolutivo social! Os poucos governantes ou prefeitos ou simples conselheiros sem grandes ganhos em folhas de injustos pagamentos? Já tinha como prioridade manter preços de combustíveis acessíveis para impulsionar á pequena economia que começava á expandir o ganancioso mundo do capitalismo! E mesmo quase não havendo grandes ou belas estradas para o trafegar, entre muitos lugares que começavam á encontrar seus caminhos em estradas quase sem fim onde muitas terminavam só ao encontrar com o mar de águas salgadas? Mesmo assim todos se uniam no concertar dos novos caminhos, e iam tirando ás arvores do caminho, ou até mesmo ás grandes pedras dos caminhos, onde pontes cruzavam grandes e pequenos rios e até mesmo pequenos ribeirões. E conta á grande senhora de 1946! Que mesmo havendo á grande união entre pessoas que começavam á encontrar muitos dos incontáveis caminhos. Aqueles que eram os conselheiros, ou prefeito ou governantes de cada um destes lugares. Preocupavam-se verdadeiramente com á população de suas cidades ou aldeias ou vilarejos, ou até mesmo já crescentes províncias! E os trajes ou vestimentas não eram prioridades entre estes governantes de tempos gravados na memória da grande senhora de 1946. E neste tempo de glorias e honestidades entre governando e governantes! Não se via nem um político que governasse, só por ser cheio de posses ou cheio de promessas eleitorais, afinal nos lugares que á sabia senhora de 1946, conhecia? Á escolha era feita por uma democracia justa......