Poema
Papel de levar pão
Em uma simples embalagem de sê levar pães
Quê após seu uso foi bem dobrada e bem guardada
Após ser desdobrada para ser re-utilizada
Junto a tintas de uma bem usada caneta
Surgio as palavras escritas buscando
paz e evolução para muitas nações
Desamassada, desamarrotada com seus fundos recortados
E alinhados por uma cortante tesoura
O autor sê pos a escrever enganando os mais sábios dos pensadores, e nas contidas tinta da caneta, da marcante tinta da caneta, surgira palavras clamando para o re-uso
De todos os lixos prestes a ser jogados ao próprio destino
E o papel de pão querendo ganhar espaço aos milhões de texto,e ganhar uma moldura com o mais fino vidro de todos os vidros,um vidro de cristal ,junto a uma moldura de ouro cravejado com diamantes
Parece querer enganar até mesmo seu próprio autor
Deixando a ganância desviar os olhares das palavras escritas no clamor por reciclagem do famoso lixo
E só os quê gosta da verdadeira literatura ,é quem da valor as palavras escritas ,e não deixa a ganância desviar seu próprio pensar
E o quadro parece não sê importar nem mesmo com seu
Próprio autor ,ou com seu mais novo leitor
E pendurado na escola da vida e nos escritórios
do pensamento,reluz com o brilho de seu ouro e brilhantes junto ao seu fino cristal de vidro ;;
Conteúdo continuativo gratuito traduzível e corrigível
Ditado
Quem constrói suas verdades
Jamais será enganado por falsos pensamentos
História
Trançando os dias da vida
E assim sê formou as famílias dos grandes artesãos e trançadores de tranças artesanais desde o inicio dos tempos, onde aprendera a trançar juncos, bambus ,entre outras tiras das naturezas ,exemplos , piris ,taboas entre outras entre os mais lindos juncos artesanais , e ai então se formou lindas cestas cestos ,balaios ,afaz , entre muitos outros utensílios domésticos e de ordem para o trabalho dos dias a dias da vida , cem contar as esteiras para dormir e proteger o corpo humano do frio chão ,no inicio dos tempos , onde á quem diga quê as redes de dormir feitas por tecelões dos mais finos e grossos fios da vida ,foi a primeira cama de todos os tempos , mais antes quê os tecelões tome conta desta história ?
Vamos voltar a família de artesão das mais lindas tranças !
Então foi quê nasceu o mais dos perfeitos e artesão das lindas tranças da vida , que ao crescer aprendeu com seu pai e sua mãe ,a se apaixonar por o artesanato de tudo quê podia ser trançado e dobrado e transformado em lindos utensílios e ferramentas de trabalho , já que cestos e cestas era e é até dias de hoje muito usados em todas as propriedades rurais ! e as cestas de embaira feitas de juncos e taboa e o tal piri , até dias de hoje são vendidos em todas as feiras da vida !
E desde criança ainda ao crescer de sua infância ,junto a dura vida das vidas ,vividas até dias atuais , foi quê ainda criança todos falava , eis este menino só pode ser o rei dos trançadores dos artesanatos .
E assim foi crescendo juntos as suas sextas e sacolas e seus estudos ;;;;;
Esta história é muito extensa !
De quê maneira você conduziria este texto ?
Castelos de areia
Poema
Morar em nossas casas com nossos pais
Evoluirmos até conseguir nossas pro pias casas
Sermos independentes e mesmo assim termos nossas
Pro pias casas
E mesmo ainda crianças nas areias da vida já sabemos aquilo quê queremos
Nossas casas são nossos mundos
Nossas paradas e moradas
E quase todos constroem seus castelos de areia
E jamais um castelo é igual ao outro
E assim somos nós ,todos construtores
E mesmo sem ser adultos já sabemos os valores que queremos
E lutamos para unir os tijolos da vida
Com as argamassas de areia de nossos trabalhos
Seja de barro ou de palhoça
Seja de tijolos e telhas de barro
Ou seja de Lages com ou mais fino mármore
Será sempre nossas casas
Será sempre nossos lares
Edição para postagem 16/10/10
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César Fernando Leroy
JÁ SE FOI UM BOM TEMPO
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